O GPS é a sigla em inglês para Global Positioning System, que foi um sistema criado pelos americanos com o objetivo de dar maior precisão aos navios na entrega de armamento na guerra, essa era a ideia original, que começou na década de 60 com um projeto chamado NAVSTAR, onde envolvia 24 satélites, o qual só foi concluído em 1995, 35 anos depois, custando 10 bilhões de dólares, a ideia era ser usado somente por militares.
O GPS comercialmente, como conhecemos, só ficou disponível a cerca de 20 anos atrás. Ele usa um sistema de posicionamento global com base em 2 entidade, chamadas respectivamente de NAVSTAR (Americana) e Galileo (Europeia) e tem uma precisão de algumas centenas de metros, o que tem sido o suficiente para um trabalho fantástico até aqui. Porém é um sistema que já tem cerca de 27 anos, o que para o mercado de tecnologia, é muito tempo.
No entanto não seja uma tecnologia suficiente para os carros conectados, que exigem tomada de decisão rápida com uma precisão bem maior, para evitar acidentes. Além disso, é comum dentro de túneis por exemplo, perder a comunicação com satélite ou o sinal ficar fraco, o que pode ser danoso para carros autônomos em cidades com alta densidade populacional.
Pensando nisso, uma startup está construindo o que eles chamaram de SuperGPS, uma rede óptica híbrida, com sensores que tem precisão de cerca de 4 polegadas, algo em torno de 11 centímetros, o que não só muda a perspectiva como atende à necessidade dos carros autônomos, o que acredita-se que em breve, estarão circulando em um número significativo nas grandes cidades. Se isso realmente der certo, vai baratear a tecnologia transferindo-a para cidades menores. Permitindo uma reação rápida e comandos mais precisos.
O GPS como a gente conhece será substituído por tecnologias mais novas.